Prof. Luiz Airton em atividade no Laboratório de |
Visão da Sala de Autópsia, destinada às necrópsias didáticas do Instituto de Medicina Legal de Coimbra, |
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Prof. Luiz Airton durante as palestras. |
No dia 11 de dezembro último, o Prof. Luiz Airton teve a satisfação de, por indicação do Prof. Dr. Ricardo Henrique Alves da Silva, tomar parte na banca examinadora de defesa de Mestrado do aluno do Programa de Pós-Graduação em Patologia e Medicina Legal da USP - Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, VICTOR JACOMETTI, com o trabalho "Estimativa da ancestralidade em Antropologia Forense por meio do software ‘AncesTrees’ em medidas cranianas de uma amostra brasileira". Estiveram também nessa banca, além do Prof. Ricardo Henrique, docente da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FORP-USP) e orientador da pesquisa, o Prof. Dr. Hermes de Freitas Barbosa (USP - Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto) e a Profa. Dra. Maria Gabriela HayeBiazevic (USP - Faculdade de Odontologia).
Após a brilhante defesa, o agora Mestre Victor Jacometti convidou a banca para um delicioso e descontraído almoço na belíssima cidade de Ribeirão Preto, onde todos presentes puderam confraternizar e gozar os bons momentos que as atividades acadêmicas proporcionam.
Parabéns ao Mestre Victor Jacometti!
O Mestre Victor Jacometti ao centro, ladeado à esquerda pelos professores Ricardo Henrique e Maria Gabriela, e à direita pelos professores Hermes e Luiz Airton. |
Durante o ano de 2018 foi realizado pelo Centro de Arqueologia e Antropologia Forense (CAAF) da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) o 1º Curso de Especialização em Antropologia Forense e Direitos Humanos. Ainda que tendo sido o primeiro, superou as expectativas e, com a presença de professores convidados do estrangeiro e alunos de vários estados do país, foi de inquestionável sucesso.
A convite da Prof. Drª. Claudia Plens, coordenadora do curso, o Prof. Luiz Airton ministrou, durante o ano, um módulo de Medicina Legal, abordando temas dessa disciplina que sejam reconhecidamente relevantes, ainda que complementares, para a formação do especialista a que se destina o curso, encerrado em dezembro último.
Prof. Luiz Airton durante aula ministrada no 1º Curso de Especialização em Antropologia Forense e |
No dia 18/10/2018 o Prof. Luiz Airton, ao lado da Profª Eugénia Cunha (Universidade de Coimbra) e da Pesquisadora Melina Calmon Silva (TulaneUniversity) abriram pela manhã, em João Pessoa-PB, o 3º Congresso Brasileiro de Antropologia Forense, realização da Associação Brasileira de Antropologia Forense.
Na semana de 28 de novembro a 02 de dezembro de 2016, durante o julgamento de ElizeMatsunaga, responsabilizada pela morte do marido, o empresário Marcus Matsunaga, grande espaço na mídia foi dispensado, não só na cobertura deste evento, como em matérias relacionadas ao caso. Neste clima, o Dr. Luiz Airton participou, ao vivo, como convidado de dois programas televisivos de notória audiência: no dia 28, primeiro dia do julgamento, do programa “Superpop” da RedeTV, apresentado pela ex-modelo Luciana Gimenez e, no dia 02, já na madrugada do dia 03, do programa “Fala que eu te escuto” da TV Record, comandado pelo Bispo da Igreja Universal Marcio Carotti. Em ambos foi abordada a questão da prova médico legal que teria concluído se a vítima, deste caso, estaria viva ou não, durante o esquartejamento. O Dr. Luiz Airton fez comentários sobre a representatividade da presença de sangue aspirado nos pulmões da vítima e da necessidade de comprovação de reação vital nos ferimentos do esquartejamento, para configurar com certeza a presença de vida durante sua execução. Importante registrar que no programa “Superpop”, entre os participantes encontrava-se a conhecida Promotora de Justiça Eliana Passarelli.
Dr. Luiz Airton durante exibição do programa “Superpop” na RedeTV. |
Dr. Luiz Airton entrevistado pelo programa “Fala que eu te escuto”, da TV Record |